Steff
Steff est un homme qui dévore la vie férocement avec des dents de carnassier et un sourire charmant aux lèvres. Il a grandi dans une famille normale a eu une enfance agréable, a l’âge de dix-sept ans il a embrassait sa mère et son père, un sac sur le dos a quitté sa famille, sa ville et n’est jamais retourné.
Steff a fait tout les métiers, il a parcouru presque toute la planète, marié quatre fois dans des différents pays il a sept enfants qu’il voit une fois par an, le premier Avril…..
Aujourd’hui Steff a soixante deux ans, son compte en banque est bien fourni il vit en haut d’un gratte-ciel qui surplombe la ville qui lui offre tous les plaisirs dont il est friand. Avec l’âge sa gourmandise ne l’a pas lâché, il consomme femmes, hommes, boissons, jeux, toujours avec la même avidité il se croit un homme heureux.
Il regarde ses sept enfants assis autour de la table presque indifféremment, leurs mères sont des lointains souvenirs tantôt agréables, tantôt désagréable. Il regarde ses rejetons et un sourire sarcastique déforme ses belles lèvres.
Il reçoit seulement ses enfants jamais leur conjoint ou leurs enfants. Il ne porte aucun intérêt à leur vie privée.
Les jumelles blondes comme leur mère Finlandaise toute deux musiciennes, Le géant roux chauffeur de camions, La femme d’affaire agressive aux yeux bridés et son frère l’étudiant en physique à l’aire maussade, L’avant dernière a la peau dorée aux cheveux crépus qui mange du bout de lèvres et son frère encore adolescent fruit de sa liaison avec la fameuse chanteuse de rock.
Tous ses taisent, tous se sentent mal a l’aise tous détestent cette farce du premier Avril.
On reste encore un peu après le repas par politesse, on se quitte avec une poignée de mains froide sauf le géant a la chevelure flamboyante qui le dernier à partir le serre très fort dans ses bras.
Bientôt Flora viendra ranger la cuisine et nettoyer, Il allume un cigare, un vide se place dans sa poitrine…..Il sort respirer sur la terrasse…
Son travail terminer Flora ferme la porte de la terrasse, un cigare à demi consumer sur le carrelage….La ville a engloutie Steff….
1 commentaire:
Steff
Jale Arditti
Steff é um homem que devora a vida com dentes de carníceiro feroz e um sorriso encantador no rosto. Ele cresceu em uma família normal, teve uma infância agradável. Com a idade de dezessete anos, ele beijou sua mãe e seu pai, colocou um saco nas costas, deixou a sua família, sua cidade e nunca mais voltou.
Steff negociou com tudo. Viajou grande parte do mundo, casou-se quatro vezes em diferentes países. Tem sete filhos, que ele vê uma vez por ano, 01 de abril ... ..
Hoje, Steff tem 62 anos, sua conta bancária é gorda, vive no topo de um arranha-céu com vista para a cidade que oferece todos os prazeres de que ele gosta . Com a idade, o seu apetite não diminuiu, ele consome mulheres, homens, bebidas, jogos, sempre com a mesma avidez. Ele se acredita um homem feliz.
Ele olha para seus sete filhos sentados à mesa com indiferença, suas mães são lembranças distantes, às vezes agradáveis, às vezes desagradáveis. Ele olha para seus filhos e um sorriso sarcástico deforma seus belo lábios.
Ele recebe apenas os seus filhos próprios, nunca as antigas esposas e os outros filhos delas. Ele não tem interesse em suas vidas privadas.
As loiras gêmeas como sua mãe finlandesa, ambas músicas, o gigante vermelho, motorista de caminhão, a mulher de negócios agressivos, com olhos oblíquos, e seu irmão, um estudante de física com a cara aborrecida, o penúltimo de pele dourada e cabelos crespos que morde os lábios e seu irmão ainda adolescente, fruto de suas relações com certa famosa cantora de rock..
Todos se calam, todo se sentem pouco à vontade, todos detestam esta farsa de 01 de abril.
Permanecem à mesa mais um pouco após a refeição, apenas por cortesia, despedem-se com um aperto de mão fria, exceto o gigante de cabelos de fogo, que fica muito tempo apertado em seus braços.
Flora logo vai arrumar e limpar a cozinha. Ele acende um charuto, um vazio toma conta do seu peito ... .. Ele sai para respirar no terraço ...
Quando Flora termina seu trabalho, fecha a porta do terraço. Um charuto meio consumido sobre os ladrilhos... A cidade tragou Steff...
(Tradução do francês por Cicero Melo)
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